como prometido, o cap. 6:
Cap.6 – Um encontro no escuro.
Em quanto Akira protegia a cidade de vampiros, no outro lado da cidade algo acontecia às escuras.
Verônica entra na sala, uma sala mal iluminada, a pouca luz que havia vinha de algumas velas espalhadas pela sala, Verônica para e se ajoelha:
- Mestre, as pessoas que o senhor mandou chamar já estão aqui.
Quem estava a sua frente era Leon, estava de olhos fechados, abriu os olhos lentamente:
- Mande entrarem.
Verônica abriu a porta, e seis pessoas entraram:
- Vocês foram informados sobre o que devem fazer?
Todos ficaram quietos:
- O objetivo de vocês é trazer para mim um cristal, que está com uma certa pessoa, não será difícil eliminá-lo, é apenas um adolescente.
- Então você só quer o cristal? Nós podemos matar o garoto?
- Sim.
- Mas... O que nos ganharemos com isso?
- Bem... Entre vocês a humanos e vampiros, os vampiros ganharam o posto que seria desse garoto, já os humanos podem escolher entre se tornar um de nós ou receber dinheiro.
- E quanto seria?
- Quem me trouxer o cristal recebera seu peso em ouro.
Um dos assassinos deu uma pequena risada:
- Então pode ir preparando a balança, porque eu vou trazer o cristal e a cabeça desse garoto.
Todos os que estavam na sala olharam para ele, mas não impressionados:
- Minha assistente, Morgana, dara todas as informações que vocês precisam... Agora podem ir.
Veronica entregou um envelope a cada um dos que estavam na sala:
- Há... Mais uma coisa, são só vocês que estam atrás dele, muitos outros vampiros e assassinos que estão atrás dessa recompensa... Então vocês lutarão contra ele e uns contra os outros.
Todos saíram da sala, apenas Leon, Morgana e Tarkan, ficaram na sala:
- Por que você chamou esses mercenários, eu sozinho daria conta do garoto.
- Calma Tarkan, nobres como nós não entramos em batalhas tão facilmente, e se me lembro bem você perdeu para ele da primeira vez que o vimos.
Tarkan olha com raiva para Leon, e sai da sala, Leon da um pequeno sorriso no canto da boca enquanto Tarkan se levanta para sair da sala, Tarkan para na porta e sem se virar diz:
- Mas eu posso pedir uma coisa pelo menos?
- Sim.
- Se eles não conseguirem pegar o cristal ou deixarem o garoto vivo... Eu quero matá-lo com as minhas próprias mãos.
Leon confirma com a cabeça, mesmo sem olhar para ele, Tarkan sabe que ele consentiu. Tarkan sai da sala.
28/09/2010
foi mal pessoal!!!
ae pessoal foi mal, esse mês eu tive dificuldade de postar algumas coisas, como meu livro e o especial, bem como o mês esta quase acabando, eu vou deixar o especial para o mês que vem, e para me redimir, eu vou postar dois capitulos do meu livro hj:
Cap.5 – Encontro com o destino.
Alguns dias se passaram após o incidente com as quatro rosas, eu pesquisei, mas não achei nada sobre eles nem sobre o cristal negro, mas desde o encontro com eles, tive a impressão de estar sendo vigiado.
Estava voltando da escola e tive a mesma sensação, olhei para todos os lados, mas a rua estava deserta, o céu ficou nublado, quando eu olhei para frente, vi uma mulher de cabelos pretos, olhos negros, pele branca, com os olhos fundos e marcados, tinha uma expressão triste no rosto, fui em sua direção, talvez fosse a mulher das quatro rosas, parei na sua frente, quando eu ia perguntar algo, ela olhou fundo nos meus olhos, colocou a mão no meu rosto:
- Você tem a mesma expressão do meu querido Lucarius.
- Desculpa senhora, mas... Quem é a senhora?
- Eu que tenho de pedir desculpas.
- Por que?
- Eu que te entreguei o cristal, e por isso você esta sendo perseguido pelas quatro rosas.
- A senhora pode me explicar o que esta acontecendo?
- Sim, venha comigo.
Ela me levou em sua casa, uma casa bem humilde, móveis simples, mas o que chamava a atenção é que em toda a casa havia rosas vermelhas, o que deixava a casa com um cheiro agradável.
- Sente-se, por favor... Você deve ter muitas perguntas.
- Sim, mas... Qual o seu nome?
- Morgana, eu sou a viúva de Lucarius, o verdadeiro dono dos poderes que estão nesse cristal.
- Eu ainda não entendo, por que eu, e por que aqueles vampiros estão me seguindo.
- Desculpe por ter-lhe dado toda essa responsabilidade, eu já vinha te observando a muito tempo, achei que você fosse o jovem certo para cuidar do cristal, mas se você quiser devolver o cristal, eu irei escolher outra pessoa para ser o portador.
- Não, eu recebi o cristal então eu vou arcar com todas as responsabilidades... Eu só preciso saber como controlá-lo... E também, eu gostaria muito de saber um pouco mais sobre Lucarius.
Morgana deu uma pequena risada, e eu vi seus olhos brilharem pela primeira vez desde que a conheci:
- Lucarius era um grande vampiro, todos tinham medo dele, até mesmo as quatro rosas o temiam, ele já participou de muitas guerras entre vampiros e humanos, e também já lutou contra lobisomens... Isso até ele me conhecer... Nós nos casamos, e Lucarius prometeu nunca mais lutar, nós vivemos felizes por 40 anos, mas um dia eles vieram atrás de nós...
- As quatro rosas?
- Sim, Drácula queria formar um exercito, Lucarius não aceitou, mas Drácula acabou me raptando, por isso Lucarius aceitou lutar, Drácula nos deixou ficar no mesmo quarto, mas não havia como fugir, havia guardas por todo castelo, na noite do ataque de Van Helsing ao castelo, Lucarius fugiu da luta para poder tirar-me do castelo, ele me deu o cristal com os poderes dele, e eu fugi pela passagem secreta que dava no estábulo, todos os quartos do castelo tinha essa saída... Lucarius morreu por minha culpa, se eu não tivesse impedido ele de lutar...
Morgana começou a chorar, eu coloquei a mão no ombro dela:
- A culpa não foi sua, Lucarius foi obrigado a lutar, e eu irei vingar a memória de Lucarius. Por favor, me ensine tudo que Lucarius sabia fazer.
Morgana fez um aceno com a cabeça.
A partir daquele dia, eu treinei todos os dias após as aulas durante cinco meses, no ultimo dia de treinamento Morgana veio na minha direção, e me entregou um embrulho:
- Abra, é um presente por você ter treinado por todo esse tempo.
Eu abri o embrulho e lá havia uma espada prateada com uma abertura no meio dela, e havia algo escrito em latim em uma da laminas:
- O que está escrito aqui.
Morgana deu uma risada no canto da boca:
- Nesta lamina escorrera o sangue dos meus inimigos.
Os dois começaram a rir, mas Morgana parou, olhou para o alto como se estivesse lembrando de algo:
- Você me lembra muito o meu Lucarius, e agora que você esta preparado, deve seguir seu caminho sozinho.
- E você?
- Vou voltar para a minha terra natal, a Transilvania, ver se ainda há algum parente meu.
Eu me levantei, já ia me despedir, mas Morgana entrou correndo no quarto como se tivesse esquecido algo:
- Espere, eu quase esqueci, ainda tenho de te dar isso.
Ela me mostrou um sobretudo branco, com detalhes da costura em preto, nas costas havia um desenho de um par de asas negras. Eu agradeci e me despedi, foi a ultima vez que eu há vi.
Agora eu estou aqui, observando, defendendo as pessoas de vampiro normais e esperando o primeiro movimento das quatro rosas.
Akira se levanta do prédio que estava, da uma ultima olhada no corpo do vampiro que ele cortou ao meio, e sai andando no meio da rua deserta.
Cap.5 – Encontro com o destino.
Alguns dias se passaram após o incidente com as quatro rosas, eu pesquisei, mas não achei nada sobre eles nem sobre o cristal negro, mas desde o encontro com eles, tive a impressão de estar sendo vigiado.
Estava voltando da escola e tive a mesma sensação, olhei para todos os lados, mas a rua estava deserta, o céu ficou nublado, quando eu olhei para frente, vi uma mulher de cabelos pretos, olhos negros, pele branca, com os olhos fundos e marcados, tinha uma expressão triste no rosto, fui em sua direção, talvez fosse a mulher das quatro rosas, parei na sua frente, quando eu ia perguntar algo, ela olhou fundo nos meus olhos, colocou a mão no meu rosto:
- Você tem a mesma expressão do meu querido Lucarius.
- Desculpa senhora, mas... Quem é a senhora?
- Eu que tenho de pedir desculpas.
- Por que?
- Eu que te entreguei o cristal, e por isso você esta sendo perseguido pelas quatro rosas.
- A senhora pode me explicar o que esta acontecendo?
- Sim, venha comigo.
Ela me levou em sua casa, uma casa bem humilde, móveis simples, mas o que chamava a atenção é que em toda a casa havia rosas vermelhas, o que deixava a casa com um cheiro agradável.
- Sente-se, por favor... Você deve ter muitas perguntas.
- Sim, mas... Qual o seu nome?
- Morgana, eu sou a viúva de Lucarius, o verdadeiro dono dos poderes que estão nesse cristal.
- Eu ainda não entendo, por que eu, e por que aqueles vampiros estão me seguindo.
- Desculpe por ter-lhe dado toda essa responsabilidade, eu já vinha te observando a muito tempo, achei que você fosse o jovem certo para cuidar do cristal, mas se você quiser devolver o cristal, eu irei escolher outra pessoa para ser o portador.
- Não, eu recebi o cristal então eu vou arcar com todas as responsabilidades... Eu só preciso saber como controlá-lo... E também, eu gostaria muito de saber um pouco mais sobre Lucarius.
Morgana deu uma pequena risada, e eu vi seus olhos brilharem pela primeira vez desde que a conheci:
- Lucarius era um grande vampiro, todos tinham medo dele, até mesmo as quatro rosas o temiam, ele já participou de muitas guerras entre vampiros e humanos, e também já lutou contra lobisomens... Isso até ele me conhecer... Nós nos casamos, e Lucarius prometeu nunca mais lutar, nós vivemos felizes por 40 anos, mas um dia eles vieram atrás de nós...
- As quatro rosas?
- Sim, Drácula queria formar um exercito, Lucarius não aceitou, mas Drácula acabou me raptando, por isso Lucarius aceitou lutar, Drácula nos deixou ficar no mesmo quarto, mas não havia como fugir, havia guardas por todo castelo, na noite do ataque de Van Helsing ao castelo, Lucarius fugiu da luta para poder tirar-me do castelo, ele me deu o cristal com os poderes dele, e eu fugi pela passagem secreta que dava no estábulo, todos os quartos do castelo tinha essa saída... Lucarius morreu por minha culpa, se eu não tivesse impedido ele de lutar...
Morgana começou a chorar, eu coloquei a mão no ombro dela:
- A culpa não foi sua, Lucarius foi obrigado a lutar, e eu irei vingar a memória de Lucarius. Por favor, me ensine tudo que Lucarius sabia fazer.
Morgana fez um aceno com a cabeça.
A partir daquele dia, eu treinei todos os dias após as aulas durante cinco meses, no ultimo dia de treinamento Morgana veio na minha direção, e me entregou um embrulho:
- Abra, é um presente por você ter treinado por todo esse tempo.
Eu abri o embrulho e lá havia uma espada prateada com uma abertura no meio dela, e havia algo escrito em latim em uma da laminas:
- O que está escrito aqui.
Morgana deu uma risada no canto da boca:
- Nesta lamina escorrera o sangue dos meus inimigos.
Os dois começaram a rir, mas Morgana parou, olhou para o alto como se estivesse lembrando de algo:
- Você me lembra muito o meu Lucarius, e agora que você esta preparado, deve seguir seu caminho sozinho.
- E você?
- Vou voltar para a minha terra natal, a Transilvania, ver se ainda há algum parente meu.
Eu me levantei, já ia me despedir, mas Morgana entrou correndo no quarto como se tivesse esquecido algo:
- Espere, eu quase esqueci, ainda tenho de te dar isso.
Ela me mostrou um sobretudo branco, com detalhes da costura em preto, nas costas havia um desenho de um par de asas negras. Eu agradeci e me despedi, foi a ultima vez que eu há vi.
Agora eu estou aqui, observando, defendendo as pessoas de vampiro normais e esperando o primeiro movimento das quatro rosas.
Akira se levanta do prédio que estava, da uma ultima olhada no corpo do vampiro que ele cortou ao meio, e sai andando no meio da rua deserta.
17/09/2010
lolitas!!!
Uma kuro lolita e uma shiro lolita em Takeshita Dori, TóquioGothic Lolita ou "GothLoli" (ゴスロリ, gosurori) é uma moda urbana japonesa popular entre adolescentes e jovens adultas (e por vezes pessoas do sexo masculino), que vestem roupas de inspiradas, em sua maioria, pela moda vitoriana, rococó ou edwardiana e freqüentemente tentam imitar a aparência de bonecas de porcelana ou princesas. A origem do gosurori é uma combinação da moda lolita – que envolve tentar parecer ‘fofa’ ou meiga a ponto de parecer infantil – e certas características da moda gótica.
A cultura japonesa dá muito mais importância a uma aparência e comportamento juvenis do que a ocidental, e algumas mulheres adultas compram coisas como produtos com a estampa da Hello Kitty – que no ocidente geralmente tem crianças como público-alvo. O Gosurori talvez seja uma extensão desse fenômeno, conhecido como "Cultura Fofa".
O estilo floresceu nos idos de 1997/1998 e se tornou um estilo bem estabelecido, com suas próprias grifes, disponível em diversas boutiques, e até mesmo em algumas grandes lojas de departamentos a partir de 2001. Alguns consideram o gosurori como uma resposta ao movimento Kogal, tido pelas lolitas como “vulgar”, já que envolve exposição do corpo e sensualidade. No entanto, o gothic lolita talvez não possa ser considerado como uma subcultura propriamente dita já que não existe uma ideologia ou um credo comum a todas, um padrão de comportamento, nem música ou arte específicas a serem apreciadas - mas acima de tudo lolitas não são criaturas necessariamente grupais, que buscam socializar com outras lolitas. Sendo assim individualistas, não há como classificá-las como uma tribo.
Subcategorias:
fonte:wikipedia
A cultura japonesa dá muito mais importância a uma aparência e comportamento juvenis do que a ocidental, e algumas mulheres adultas compram coisas como produtos com a estampa da Hello Kitty – que no ocidente geralmente tem crianças como público-alvo. O Gosurori talvez seja uma extensão desse fenômeno, conhecido como "Cultura Fofa".
O estilo floresceu nos idos de 1997/1998 e se tornou um estilo bem estabelecido, com suas próprias grifes, disponível em diversas boutiques, e até mesmo em algumas grandes lojas de departamentos a partir de 2001. Alguns consideram o gosurori como uma resposta ao movimento Kogal, tido pelas lolitas como “vulgar”, já que envolve exposição do corpo e sensualidade. No entanto, o gothic lolita talvez não possa ser considerado como uma subcultura propriamente dita já que não existe uma ideologia ou um credo comum a todas, um padrão de comportamento, nem música ou arte específicas a serem apreciadas - mas acima de tudo lolitas não são criaturas necessariamente grupais, que buscam socializar com outras lolitas. Sendo assim individualistas, não há como classificá-las como uma tribo.
Subcategorias:
Gothic Lolita é uma das subcategorias do visual Lolita (Loli).
Classic Lolita:mais tradicional, contando com estampas florais, cores mais claras e mais sofisticadas, e com ar mais ‘maduro’.
Sweet Lolita :tons pastéis, temas angelicais, renda, laços e flores.
Ero Lolita:que usa cinta-ligas, saias mais curtas, corsets e babydolls.
Punk Lolita:usa de corsets, tecidos em xadrez, estampas com caveiras.
Country Lolita:abusando de estampas quadriculadas e florais para criar o efeito meigo e campestre.
Gurorori:com temas mais mórbidos e obscuros, incluindo muitas vezes tapa-olho, bandagens e sangue falso.
O estilo foi influenciado e tornado ainda mais popular pela imagem de certas bandas de Visual Kei (ou rock visual, lit. “linhagem visual”), que possuem ou possuíam entre seus integrantes usuários ou fãs do visual lolita. O Visual Kei é um subgênero do rock japonês formado por bandas de visual elaborado, cujas apresentações muitas vezes contam com elementos teatrais – mas com estilo musical que muitas vezes difere de outros grupos enquadrados na mesma categoria. É importante ressaltar que várias lolitas ressentem essa ligação com visual kei e consideram lolitas fãs dessas bandas e ídolos como bandgirls e não lolitas "de verdade": como se as lolitas fãs de visual rock se vestissem de lolita apenas por influência de seus ídolos,para se encaixar com os outros fãs e não por gostarem do estilo.
Mana, o líder da extinta banda de visual kei Malice Mizer, é creditado como tendo ajudado a popularizar o Gothic Lolita. Ele criou os termos “Elegant Gothic Lolita” (EGL) e “Elegant Gothic Aristocrat” (EGA) para descrever as peças de sua própria grife Moi-même-Moitié, fundada em 1999 – que rapidamente se estabeleceu como uma das marcas mais desejadas da cena Gothic Lolita. No ocidente, o termo "EGL" diversas vezes é tratado como se abrangesse toda a moda Lolita, ou como se fosse um sinônimo de "Gothic Lolita". "EGL" na verdade refere-se somente à linha de roupas da grife Moi-même-Moitié que leva este nome - e que é formada por roupas Gothic Lolita. fonte:wikipedia
09/09/2010
4º capitulo
e aiiiiiiiiiiiiiiiii!!! estao gostando? espero q sim, entao, senhoras e senhores, otakus de todas as classe e estilos... o 4º episodio das quatro rosas:
Cap.4 – Batalha de titãs.
Eu fiquei assustado, não entendi nada do que ele estava falando. A segunda pessoa começou a andar em volta de mim:
- Um ser fraco como esse foi escolhido por Lucarius para ser o portador de seus poderes.
Eu já sabia que havia dois homens, mas o terceiro:
- Lucarius era nosso líder, então nos devemos respeitar o desejo dele.
Era uma mulher:
- Mas o que vocês estão falando?
O primeiro olhou para mim com raiva:
- Você não deve saber quem nós somos... Nós somos as quatro rosas, o maior grupo de vampiros que já existiu, nosso líder antes de morrer passou seus poderes para este cristal que você esta usando como colar, e todos os poderes dele foram passados para você:
- Agora você deve continuar o que Lucarius começou, e se juntar a nós para dominar o mundo humano.
- Vocês devem estar brincado comigo, vampiros não existem.
Um dos vampiros, o mais alto, ficou furioso, correu na minha direção, agarrou em meu pescoço, e me jogou na parede mais próxima:
- Seu humano idiota, acha que só a sua raça vive nesse mundo.
Ele começou a aperta cada vez mais meu pescoço:
- Meu nome é Tarkan, e se você não vier conosco eu mesmo irei te matar, você ainda acha que nós estamos brincando?
Tive a impressão de que fosse morrer:
- Eu nunca me juntaria a vocês.
Tarkan riu:
- Então morra. Gritou
Tarkan levantou a mão para me acertar, na hora não entendi como, mas, eu vi tudo devagar, a mão de Tarkan estava cada vez mais devagar, eu senti o poder, fechei os olhos, me concentrei, segurei na mão que estava no meu pescoço, apertei com toda a força, Tarkan caiu de joelhos de tanta dor, a mulher encapuzada se assustou, nunca tinha visto ninguém dominar Tarkan com tanta facilidade. Minha visão continuava lenta, andei em volta de Tarkan e dei um chute em sua nuca, ele caiu de cara no chão, logo após, eu voltei ao normal, a mulher ajudou Tarkan a se levantar:
- Você é um ótimo lutador, assim como Lucarius, nós nos veremos de novo.
Os três saíram, eu não entendi nada, mas acho que foi melhor eles terem ido embora.
Cap.4 – Batalha de titãs.
Eu fiquei assustado, não entendi nada do que ele estava falando. A segunda pessoa começou a andar em volta de mim:
- Um ser fraco como esse foi escolhido por Lucarius para ser o portador de seus poderes.
Eu já sabia que havia dois homens, mas o terceiro:
- Lucarius era nosso líder, então nos devemos respeitar o desejo dele.
Era uma mulher:
- Mas o que vocês estão falando?
O primeiro olhou para mim com raiva:
- Você não deve saber quem nós somos... Nós somos as quatro rosas, o maior grupo de vampiros que já existiu, nosso líder antes de morrer passou seus poderes para este cristal que você esta usando como colar, e todos os poderes dele foram passados para você:
- Agora você deve continuar o que Lucarius começou, e se juntar a nós para dominar o mundo humano.
- Vocês devem estar brincado comigo, vampiros não existem.
Um dos vampiros, o mais alto, ficou furioso, correu na minha direção, agarrou em meu pescoço, e me jogou na parede mais próxima:
- Seu humano idiota, acha que só a sua raça vive nesse mundo.
Ele começou a aperta cada vez mais meu pescoço:
- Meu nome é Tarkan, e se você não vier conosco eu mesmo irei te matar, você ainda acha que nós estamos brincando?
Tive a impressão de que fosse morrer:
- Eu nunca me juntaria a vocês.
Tarkan riu:
- Então morra. Gritou
Tarkan levantou a mão para me acertar, na hora não entendi como, mas, eu vi tudo devagar, a mão de Tarkan estava cada vez mais devagar, eu senti o poder, fechei os olhos, me concentrei, segurei na mão que estava no meu pescoço, apertei com toda a força, Tarkan caiu de joelhos de tanta dor, a mulher encapuzada se assustou, nunca tinha visto ninguém dominar Tarkan com tanta facilidade. Minha visão continuava lenta, andei em volta de Tarkan e dei um chute em sua nuca, ele caiu de cara no chão, logo após, eu voltei ao normal, a mulher ajudou Tarkan a se levantar:
- Você é um ótimo lutador, assim como Lucarius, nós nos veremos de novo.
Os três saíram, eu não entendi nada, mas acho que foi melhor eles terem ido embora.
02/09/2010
pão do evangelion
no japao há muitas coisas estranha, que mts de nós acabamos gostando, tem café gelado, Pepsi e Coca-Cola com sabores exóticos e agora descobri o pão enlatado. Pois bem, como evangelion é fonte de lucro certa, lançaram seis, latinhas com cada um dos adolescentes pilotos da série. Os sabores são: Shinji de mel, Rei de leite, Asuka de morango, Marie de uva passa e Kaoru de chocolate.alem de vc comer o tal pão ,vc tambem vai ficar com a latinha decorada. custa cerca de 530 yenes
01/09/2010
3º capitulo
aeeeeee pessoal + um cap quentinho direto do forno pra todos vc's(q tal saber qm era o tal ser) espero ter matado a curiosidade d todos com esse cap. ou deixado mais curiosidade... bem, leiam e espero q gostem:
Cap.3 – O primeiro encontro.
6 meses antes.
Meu nome é Akira Mitsushiro, tenho dezesseis anos, como todo dia eu chego em casa as duas da tarde, depois que eu saio da escola, logo que chego em casa sempre olho a caixa de correio, geralmente só há contas, mas hoje foi diferente, logo que abri a caixa de correio, havia um pequeno embrulho, não havia nome nele, eu abri para saber se havia alguma informação dentro, mas dentro só havia um colar com um cristal negro nele, ele era muito bonito, como não havia nem destinatário, nem remetente, eu resolvi ficar com o colar, logo que o coloquei senti algo estranho, um mal estar, mas foi passageiro, mas naquela noite tive sonhos estranhos, de batalhas, pessoas que nunca havia visto, fiquei a noite inteira me revirando na cama.
De manhã, levei um grande susto, logo que eu me olhei no espelho do banheiro, meus olhos estavam vermelhos, envolta deles estava preto, meu cabelo tinha ficado negro como a noite, no começo achei estranho não sabia o que fazer, mas resolvi ir para a escola e depois decidir o que fazer.
Na escola todos me olharam diferente, mas eu não liguei, na saída que aconteceu algo estranho, logo que eu atravessei a rua, vi três pessoas encapuzadas do outro lado, tive a impressão de estar sendo observado por eles. Os três vieram na minha direção, não sabia o que fazer então fiquei parado, os três pararam na minha frente, só dava para ver o brilho do olhos deles, até que um deles falou:
- Então você foi o escolhido... Minha única curiosidade é, por que?
Cap.3 – O primeiro encontro.
6 meses antes.
Meu nome é Akira Mitsushiro, tenho dezesseis anos, como todo dia eu chego em casa as duas da tarde, depois que eu saio da escola, logo que chego em casa sempre olho a caixa de correio, geralmente só há contas, mas hoje foi diferente, logo que abri a caixa de correio, havia um pequeno embrulho, não havia nome nele, eu abri para saber se havia alguma informação dentro, mas dentro só havia um colar com um cristal negro nele, ele era muito bonito, como não havia nem destinatário, nem remetente, eu resolvi ficar com o colar, logo que o coloquei senti algo estranho, um mal estar, mas foi passageiro, mas naquela noite tive sonhos estranhos, de batalhas, pessoas que nunca havia visto, fiquei a noite inteira me revirando na cama.
De manhã, levei um grande susto, logo que eu me olhei no espelho do banheiro, meus olhos estavam vermelhos, envolta deles estava preto, meu cabelo tinha ficado negro como a noite, no começo achei estranho não sabia o que fazer, mas resolvi ir para a escola e depois decidir o que fazer.
Na escola todos me olharam diferente, mas eu não liguei, na saída que aconteceu algo estranho, logo que eu atravessei a rua, vi três pessoas encapuzadas do outro lado, tive a impressão de estar sendo observado por eles. Os três vieram na minha direção, não sabia o que fazer então fiquei parado, os três pararam na minha frente, só dava para ver o brilho do olhos deles, até que um deles falou:
- Então você foi o escolhido... Minha única curiosidade é, por que?
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